comosempre

19 novembro 2006

TEATRO DE COMÉDIA


Há dias atrás, fui ao teatro Villaret, ver a peça, 2 Amores.

Os artistas são, o António Feio e o José Pedro Gomes, coadjuvados por, António Machado, Cláudia Cadima, João Didelet, Joaquim Guerreiro, Maria Henrique e Martinho Silva, desculpem-me o adjectivo na medida em que sem qualquer menosprezo pelas suas qualidades individuais, são efectivamente os coadjuvantes dos dois primeiros.

Se a minha admiração por ambos, era muita, agora subiram alguns graus na escala.
A capacidade de gerir a improvisação. A alegria colocada na representação.
A capacidade de adivinhação de cada um sobre o outro, é acima de tudo o paradigma da enorme qualidade que todos os dias aplicam no desempenho da sua profissão.

A sala estava mais uma vez esgotada, assim, até dá vontade de ir ao teatro e os artistas devem trabalhar com mais energia.

Uma história hilariante, um desempenho muito bom, uma encenação a não comprometer, enfim, um espectáculo a não perder.

Comosempre, houve um senão, demoramos demasiado tempo a sair da sala e enquanto saíamos ordeiramente perguntava a mim mesmo e se fosse um incêndio, como seria?

Talvez não fosse descabido que ao entrarmos nas salas de espectáculos, fosse entregue, uma simples fotocópia, explicando onde estavam as portas de emergência, como as abrir e outras medidas preventivas, é um facto que se gastava alguns "cobres", mas estou certo que talvez se evitassem males maiores quando ocorresse algum incidente e assim não chegaríamos a acidente.

Um abraço e até á próxima, participem.